“Essa questão de se diminuir prazos de uma maneira muito radical nas rodadas do Brasileiro, acho de difícil execução. Não creio que isso seja interessante do ponto de vista de performance. Talvez a gente perca muito, porque o rodízio entre os jogadores seria muito grande”, diz o dirigente esmeraldino.
Por fim, o dirigente do Goiás finaliza com relação a saúde dos atletas, principalmente com o período mínimo de recuperação visando os jogos seguintes. Na análise de Mauro Machado, muitos fatores deverão ser analisados e considerados.
“Também temos que te cuidado com a saúde dos atletas, pois existe um período mínimo de recuperação para a participação em outra partida. São vários fatores que devem ser analisados. A quantidade de contusões musculares seria muito acima da média”, finalizou.
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