Goiás se pronuncia oficialmente sobre caso de torcedor armado no estádio

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Após a partida diante do Goiânia, foi possível notar alguns focos de confusões no Estádio Hailé Pinheiro, tanto no Setor do Tobogã, como no Setor das Cadeiras. Nas cadeiras, a coisa foi mais séria, inclusive com o registro de um torcedor armado dentro do estádio. Assista a cena:

Créditos: O Popular

Goiás se pronuncia oficialmente

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Foto: Divulgação/GEC

Após toda repercussão do caso na mídia, o clube esmeraldino veio por meio de nota oficial explicar o acontecimento e se mostrar contrário a atitude deste torcedor. Confira na íntegra:

“O Goiás Esporte Clube vem à público repudiar a ocorrência de discussão, dentro do Estádio Hailé Pinheiro, de pessoa portando arma de fogo.

Circulam imagens nas redes sociais mostrando uma discussão em que uma pessoa estava com uma arma de fogo em punho.

O Clube informa que todas as medidas cabíveis foram tomadas. A pessoa que aparece armada é de um policial militar que estava de folga.

O procedimento para que um policial entre no Estádio com sua arma foi devidamente cumprido. No momento da revista, o policial se identificou e informou que estava com a arma, apresentando seu documento pessoal e a arma devidamente registrada.

Foi feita a anotação, conforme padrão adotado pela Polícia Militar.

Vale esclarecer, neste ponto, que não cabe ao Goiás EC, ou a qualquer outro Clube, vetar a entrada de policial armado no Estádio, sendo esta uma prerrogativa da função.

Após o saque da arma, o policial foi interceptado pela própria Polícia Militar, sendo conduzido, juntamente com as pessoas envolvidas e testemunhas, para o Juizado Especial Criminal (JECRIM), instalado no estádio Hailé Pinheiro.

Lá foi registrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

O policial, agora, responderá pelos seus atos perante a justiça e a Corregedoria da corporação.

O Goiás Esporte Clube reitera que não compactua com esse tipo de comportamento, que coloca em risco a integridade física de nossos torcedores, e espera que as medidas cabíveis sejam tomadas pelas autoridades competentes”.

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