“Como os salários dessas atletas se enquadram dentro desse perfil, elas não estão tendo nenhum tipo de prejuízo. O prejuízo mesmo é físico por não estarem podendo treinar e exercer a profissão. Mas todas com contrato profissional, devidamente registradas, e aguardando essa volta do futebol para podemos retornar aos treinamentos e à competição também”, frisou o dirigente.
Questionado sobre a possibilidade de volta, o dirigente falou que “pelas conversas que tenho dentro da CBF e dos contatos que tenho, está tudo muito indefinido. Temos procurado se informar e ver se tem havido algum tipo de movimentação, mas até o momento não houve. Até o futebol masculino, que sabemos que tem um calendário maior e mais ativo, também está indefinido, então o futebol feminino continua assim”, completou.
Por fim, o dirigente Harlei Menezes explicou que é possível que a temporada não seja retomada em 2020 e explicou o “porque muitas equipes conseguiram manter os seus times. O Goiás vem conseguindo, mas muitos clubes não conseguiram. Tememos que a competição não seja retomada, o que seria um grande prejuízo, já que foi uma exigência da CBF”, completou.
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