“No momento que dividiu que cada clube foi discutir com seu elenco como faria a redução de salário, o acerto foi muito rápido. Não teve nenhum problema, foi muito produtiva a reunião da diretoria com atletas e comissão técnica em uma negociação muito rápida, que atendeu todos os lados. Posso garantir que se tivéssemos que voltar a trabalhar agora, voltaríamos todos satisfeitos. Todo mundo foi muito profissional, entendendo o momento que o futebol passa”, diz.
Em meio à incerteza pela volta do trabalho, já que o período de férias determinado inicialmente se encerra na próxima semana. Ney Franco frizou sobre a expectativa de voltar aos trabalhos.
“Existia uma expectativa de voltarmos a trabalhar no dia 21 de abril e, consequentemente, os campeonatos começaram em maio. Mas o que lemos é que na questão do pico, em determinada região será no meio de maio, em outra em junho. Estamos em um país enorme e não podemos falar apenas de Goiás. Trabalhar em home office para os atletas e nós não significa muita coisa, o que precisamos mesmo é achar um determinado momento – onde entram as pessoas encarregadas de estudar isso – de voltar para o clube e ir para o campo trabalhar”.
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