“Acho que temos que dar uma dose de contribuição e ela será exatamente no fato de nós paralisarmos o campeonato, pensarmos na sociedade, na coletividade e termos mais prudência”, destacou o mandatário do Goiás.
Para Marcelo Almeida, não é simplesmente um jogo de portões fechados, caso houvesse nesta quinta-feira o clássico contra o Atlético-GO pela rodada da primeira fase do Campeonato Goiano. Na análise do dirigente, mesmo sem torcida o estádio teria mais de cem pessoas e poderia estar contribuindo para a proliferação do vírus.
“Não é simplesmente um jogo de portões fechados, ali dentro vão ter no mínimo 100 pessoas envolvidas nesse evento e eu acho temos que paralisar, senão estaríamos contribuindo muito para a proliferação dessa doença”, completou o mandatário esmeraldino.
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