Guerra política no Goiás: Oposição vai à justiça para tentar anular eleições do Conselho de Administração

Goiás
Foto: Divulgação/GEC

O Goiás Esporte Clube atravessa um momento conturbado em seus bastidores, tudo por conta da guerra política envolvendo “situação” e “oposição”. Como todos estão acompanhando, o clube vem passando por uma reestruturação administrativa. Com a aprovação do novo estatuto, o Verde passará a ser gerido por um grupo de cinco pessoas, denominado Conselho de Administração.

Dessas cinco pessoas, três serão eleitas de dentro de clube, enquanto outros dois contratados no mercado. Para a eleição dos membros que irão sair de dentro do clube, apenas a chapa “Avançar” conseguiu as assinaturas necessárias, frustrando os planos da oposição (GPT). Agora, a oposição tenta reverter isso de outras formas, procurando inclusive a justiça comum.

Guerra política no Goiás

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Em um primeiro momento, a chapa GPT entregou ao presidente do Conselho Deliberativo, Edminho Pinheiro, um pedido de impugnação da chapa Avançar. No entanto, esse pedido deveria ter sido protocolado com a Comissão Eleitoral e não entregue para Edminho. Assim, o mesmo não foi aceito.

A reclamação da chapa GPT vai por conta do presidente da chapa Avançar, Aroldo Guidão Filho, já ter patrocinado o clube através da empresa 5G Energia Solar. No novo estatuto, é vetado que qualquer “prestador de serviço” exerça algum cargo no clube. Assim, como o Conselho Deliberativo não acatou o pedido de impugnação apresentado, o GPT, através de seu líder, Ueder Carlos Ferreira Oliveira, procurou a justiça comum.

Por enquanto, tudo segue como o planejado no clube. Até o momento, está confirmada para essa sexta-feira (15) a aclamação da chapa Avançar como o primeiro Conselho de Administração na história desse novo Goiás Esporte Clube. Havendo ou não essa aclamação, a sexta-feira promete ser agitada pelos lados da Serrinha.

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