“Ignoro esse tipo de coisa. Entra em uma movimentação política, que sou contra. Devemos ir muito mais pela decisão técnica do que política. Não cabe, no momento, decisões políticas para o problema que estamos vivenciando”, destacou.
Para o dirigente, questionado sobre treinar no CT e explicou: “o Goiás é um time que gosta de andar dentro da linha, um time muito sério. Quando propomos o retorno aos treinamentos, a nossa proposta foi de fazer a coisa de uma forma muito séria, que é o que estamos fazendo. Lá dentro, no centro de treinamento, estamos proporcionando o máximo de segurança possível. Confesso que oferecer 100% de segurança é impossível”, completou.
Por fim, Marcelo Almeida explicou alguns itens do protocolo feito pelo Goiás: “O nosso protocolo, talvez, atenda muito mais as regras que estão sendo exigidas pela CBF. Estamos fazendo muito mais além. Estamos testando o PCR semanalmente e fazendo as orientações devidas aos atletas. É um ambiente muito seguro, mas não posso dizer com relação a vida particular dos atletas. Eles saindo do CT, e aí que é o grande problema, não temos monitorá-los durante o restante do dia, apenas orientamos”, completou.
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