Presidente do Goiás comemora primeiro título na sua gestão: “Voltamos a dar orgulho para o torcedor”

Goiás
Foto: Rosiron Rodrigues

O Goiás Esporte Clube finalmente saiu da fila da cinco anos sem conquistar títulos, jejum que incomodava muito os torcedores e todos dentro do clube. A quebra dessa marca negativa veio na última quarta-feira (31), quando o time esmeraldino bateu o Paysandu e se tornou o primeiro time do estado a conquistar a Copa Verde, título que também garantiu o clube na terceira fase da Copa do Brasil 2024.

Presidente do Goiás comemora conquista

Goiás
Foto: Rosiron Rodrigues

Após essa importante conquista, o presidente executivo, Paulo Rogério Pinheiro, que conquistou seu primeiro título à frente do clube esmeraldino, concedeu entrevista à Rádio CBN Goiânia, onde enalteceu o time, ressaltando que o sentimento é de alívio. Para o dirigente, o clube voltou a dar orgulho à torcida, já que não era campeão desde 2018, quando faturou o Goianão pela última vez.

Por tudo que eu passei, terminar meu mandato sem um título seria ruim. O sentimento não é de dever cumprido, mas de ter conseguido mais uma coisa boa para o clube. Título inédito e que já coloca o Goiás na terceira fase da Copa do Brasil ano que vem. Serão quase R$ 3 milhões para o próximo presidente. Estávamos muito fortes para o título goiano esse ano, mas não saiu. Então, agora vem esse sentimento de alívio. Voltamos a dar orgulho para o torcedor – ressaltou Paulo Rogério.

Sobre a importância da Copa Verde, Paulo Rogério acredita que o torneio está cada vez mais valorizado e em breve deve, inclusive, irá superar o Campeonato Goiano. O dirigente afirma que o Esmeraldino acertou em disputar a competição com seriedade em 2023.

Em 2021, não tínhamos condições financeiras de jogar a Copa Verde. Desistimos dela. Em 2022, fomos com time misto. Um grande erro. Ou vai com o profissional ou com o sub-20. Ficamos no meio termo e não deu nada. É uma competição muito importante e que vai crescer muito. Acho que em cinco anos vai superar o Campeonato Goiano. É uma verdade. A CBF quer investir muito – concluiu.

Leia Mais: