O Goiás Esporte Clube participou nesta terça-feira (14) do Congresso Técnico do Campeonato Brasileiro da Série A, onde vários temas foram debatidos. Um dos temas discutidos foi a polêmica sugestão de se reduzir o número de clubes rebaixados para a Série B de quatro para três. Essa decisão também afetaria diretamente os clubes da Série B, já que somente três deles conseguiram o acesso para a primeira divisão do futebol nacional.
Goiás conhece novas regras do Brasileirão
Após muitas opiniões divergentes e algumas horas de debate, a decisão final acabou sendo adiada. Com isso, mantém-se a forma tradicional: ao final da temporada, quatro times rebaixados para Série B e, assim, quatro times sobem para a Série A. O clubes que atualmente disputam a segunda divisão já haviam se pronunciado contra essa proposta em nota oficial. Confira:
Os 20 clubes participantes da Série B de 2023 decidiram, por unanimidade, em reunião realizada na segunda-feira (13), se posicionar publicamente contra a mudança na quantidade de acessos e rebaixamentos no Campeonato Brasileiro Série A, tendo em vista diversas matérias na mídia esportiva indicando que alguns clubes pretendem propor a modificação do atual número de 4 (quatro) clubes para 3 (três) clubes. O posicionamento teve seu encaminhamento de forma direta ao Presidente da CBF, Sr. Ednaldo Rodrigues, na manhã de terça-feira (14) – publicaram os times da Série B.
Porém, esse não foi o único tema debatido e novas mudanças estão confirmadas. A CBF aprovou a pauta que aumenta o limite de jogadores de fora do país relacionados por partida. Assim, sete atletas estrangeiros (e não somente cinco) podem aparecer na lista de relacionados por clube. Além disso, ficou definido também que os clubes serão punidos em caso de racismo por parte de seus torcedores. No primeiro caso de racismo, haverá multa. Já em um segundo caso, o clube perderá mando de campo ou jogará com portões fechados. Por fim, na terceira vez, a equipe perderá pontos.
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Eu não mexeria na tabela quanto ao rebaixamento e acesso. Já na questão do racismo, a CBF tem razão e isso estimula tb o clube a tomar devidas providências qd o torcedor adentra seus domínios. Eu como presidente do Goiás por exemplo, colocaria diversas câmeras apontadas para as arquibancadas a fim de identificar possíveis agressores. Se tivesse esse artefato no Antônio acciolly ano passado com certeza teria identificado na hora o infrator. E ele foi identificado posteriormente, mas, cade o cara? É uma pena q ainda exista essa prática no mundo, inclusive no Brasil, onde a maioria esmagadora da população tem descendência africana.