Presidente do Goiás desabafa após mais um erro de arbitragem e dispara contra Vuaden: “passou da hora de aposentar”

O Goiás Esporte Clube conquistou uma importante vitória na última rodada do Campeonato Brasileiro, onde jogando em casa, bateu o Fortaleza pelo placar de 1 a 0. Porém, por muito pouco a arbitragem não conseguiu estragar a festa esmeraldina, tendo em vista que mais uma vez o time goiano foi prejudicado dentro da competição nacional. A reclamação vem por conta do segundo gol anulado pelo árbitro Leandro Vuaden, que marcou uma falta inexistente encima do atacante Marinho no início da jogada.

Presidente do Goiás desabafa

Após o apito final, mesmo saindo de campo com o resultado positivo, jogadores e comissão técnica do Goiás não quiserem falar, tamanha era a revolta em ser novamente prejudicado dentro do Campeonato Brasileiro. Com isso, quem assumiu o microfone foi Paulo Rogério Pinheiro, presidente executivo do Verdão. O dirigente não poupou críticas para Leandro Vuaden, inclusive o aconselhando a buscar sua aposentadoria.

Novamente, a revolta dentro do vestiário foi muito grande. A gente não aguenta mais tanto problema com a arbitragem. O Goiás tem isso desde o Brasileirão do ano passado. Parece que não querem nosso clube na Série A do Campeonato Brasileiro. É inadmissível que o Brasil continue com esse nível ridículo de arbitragem. Em resumo, perdi as contas de quantos ofícios já mandei. Já ligamos, já conversamos. Além disso, a Federação Goiana de Futebol (FGF), numa atitude digna de uma federação que defende seu afiliado, policiou-se fortemente a nosso favor e contra a arbitragem. Estamos cansados.

A partir disso, o que vimos aqui neste sábado (5) foi um absurdo. O Edu tomou cartão na primeira falta que fez. No entanto, o árbitro falou que tinha sido a quinta. Posteriormente, anularam o nosso gol de forma correta . Contudo, o outro gol anulado foi um absurdo. Se aquela falta fosse dentro da área, marcariam pênalti, Wilson Luiz Seneme? Além disso, o Leandro Vuaden [árbitro da partida] passou da hora de aposentar. Chega! Até quando suportaremos isso?”

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