Goiás SAF: Paulo Rogério Pinheiro explica regras e fala sobre “gestão profissional”

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Foto: Wesley Costa

Como os esmeraldinos tem acompanhado nos últimos dias, surgiu uma forte movimentação nos bastidores do Goiás Esporte Clube por conta do novo estatuto que deve ser votado em breve. A ideia desse novo estatuto é promover uma maior profissionalização em todos em departamentos do clube, além de abrir as portas para a chegada de investidores ao Verdão.

Paulo Rogério explica regras desse “novo Goiás”

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Foto: Rosiron Rodrigues

Em entrevista concedida às Feras do Esporte, da Rádio BandNews FM, o presidente executivo, Paulo Rogério Pinheiro, explicou como deve funcionar o clube esmeraldino caso o novo estatuto do clube seja aprovado. Lembrando, que a ideia principal por trás dessa movimentação é atrair investidores.

Já falando das regras, nenhum sócio poderá ter cargo remunerado no clube. O CEO e toda diretoria serão remuneradas, contratadas no mercado de trabalho, não precisam ser necessariamente de Goiânia, pode ser de qualquer lugar do Brasil. Eles terão livre independência para administrar o clube. Quem contrata e quem demite o CEO é o conselho deliberativo. Assim, quando estiver dando errado, tem que haver ruptura. Entretanto, quando estiver dando certo, teremos que ver o que está ruim para consertar e também analisar o que estiver bom para melhorar mais ainda – detalhou Paulo Rogério.

Do jeito que está a estrutura do Goiás, a cada três anos haverá ruptura total, assim como fiz na gestão passada para a minha. O Athletico-PR foi o clube que mais cresceu nos últimos 20 anos no Brasil, e essa mudança deles começou há 22 anos. […] Quando a XP for ao mercado, o Goiás sairá de R$ 150 milhões de receita por ano para R$ 300 milhões a R$ 500 milhões por ano. Aí, sim, conseguiremos competir de igual para igual […] O pessoal pede tanto ‘Fora Pinheiro’. Com a SAF, não terá Pinheiro ou ‘família A’, ‘família B’, nada disso. Será um clube com gestão profissional – completou.

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