“Me afastei do futebol!” Focado no administrativo, presidente do Goiás revela dívidas milionárias com Keko e Daniel Bessa

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Foto: Edição/Esmeraldino.com

Após recesso de fim de ano, o presidente executivo do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, está de volta ao clube e inclusive acompanhou a vitória esmeraldina na tarde deste domingo (05) diante do Grêmio Anápolis, pelo placar de 3 a 0. Mesmo assim, Paulo Rogério, em entrevista às Feras do Esporte, da Rádio BandNews FM, revelou que está bastante afastado do futebol, já que vem cuidando muito da parte administrativa.

Presidente do Goiás comenta dívidas com Keko e Daniel Bessa

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Foto: Rosiron Rodrigues

Antes da bola rolar no Estádio Hailé Pinheiro, o repórter André Rodrigues entrevistou o presidente Paulo Rogério Pinheiro, que está de volta ao clube após tirar um recesso no fim do ano. Perguntado se teve tempo para “descansar a cabeça”, Paulo Rogério respondeu prontamente que “não”, já que problemas administrativos sempre estão no seu colo.

Nas partes administrativas, financeiras e políticas, eu nunca deixei de estar presente. Esse caso do Keko já vinha me preocupando bastante, agora tivemos a notícia que o caso do Bessa já foi transitado e julgado em Brasília. O Bessa é mais ou menos 1 milhão e 200 mil (dívida), tem o fisioterapeuta também, que já foi transitado e julgado. Então agora vamos ter que pagar, não tem como fugir e nem fazer nada. Inclusive, o Keko, já pagamos metade à vista e o restante será dividido em seis parcelas – revelou Paulo Rogério.

Agora o futebol eu me desliguei bastante, eu só tentei me envolver no lateral-direito (Raúl Lozano), mas infelizmente ele teve esse problema médico. Era um jogador que o Dudu (Eduardo Pinheiro, diretor das categorias de base) havia me trazido, gostei muito dele e encaminhei para o Harlei, Edminho e Guto, todos aprovaram e então iniciei as conversas. Mas infelizmente teve esse problema, nossa ideia era contar com ele e com o Bruno Santos, para dar mais opções para o Guto. Fora isso, eu me afastei do futebol, deixando a cargo do Harlei e do Edminho – completou.

Vale lembrar que o Goiás foi condenado a pagar cerca de R$ 2 milhões e 700 mil ao atacante argentino Keko, que defendeu o clube no ano de 2020. Clique aqui para ler a matéria completa.

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