Goiás se pronuncia após jornalista cravar acerto de Fabián Bustos com o Verdão

Na noite desta última quinta-feira (07), a torcida esmeraldina foi pega de surpresa após o jornalista Flávio Augusto, do programa Apitoesportivo, cravar que o Goiás Esporte Clube estaria acertado com técnico argentino Fabián Bustos. O treinador que atualmente comando o Barcelona de Guayaquil do Equador, foi semifinalista da Copa Libertadores da América em 2021, sendo eliminado pelo Flamengo.

Goiás se pronuncia sobre conversas com Fabián Bustos

Segundo o vice-presidente de futebol do Goiás, Harlei Menezes, em entrevista concedida ao Globo Esporte, não existe acordo o treinador argentino. O que realmente aconteceu foi uma consulta por parte do dirigente ao representante do técnico, mas o fato de Fabián Bustos ter renovado seu contrato com o Barcelona recentemente, impediu o início das negociações com o Verdão. Segundo Harlei Menezes, Bustos seria um grande nome, mas o Esmeraldino terá de procurar outras opções.

O Bustos está empregado. Um grande nome, sem dúvida. Conversa com o profissional (Bustos) não houve, houve apenas uma consulta minha a seu representante no Brasil, que já descartou sua saída já que ele recentemente renovou seu contrato – disse Harlei.

O Goiás acabou dando prioridade para a negociação com o técnico Dorival Júnior, porém, não houve acerto. A tendência agora é que o Verdão inicie a temporada com o auxiliar Glauber Ramos, que conduziu o time na reta final da Série B do ano passado. Mesmo assim, o objetivo do clube é um técnico mais experiente e Harlei Menezes afirmou estar atento ao mercado nacional, sul-americano e português.

Estou olhando técnicos sul-americanos, nacionais e portugueses. Nada específico ainda. Quero conhecer bem o perfil para depois viajar para entrevistá-los – completou o dirigente.

Segundo Edminho Pinheiro, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, que vem trabalhando ao lado de Harlei Menezes na busca por um treinador, o objetivo do clube é procurar um profissional que nunca tenha trabalhado no Brasil. Para o dirigente, o mercado europeu é o que mais tem chamado sua tenção, principalmente o português, pelo grau de estudo dos profissionais e a facilidade na comunicação.

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