Goiás x Corinthians: Diretor alvinegro revela ação nos bastidores para conseguir suspender o jogo

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A polêmica decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportivo (STJD) em adiar a partida entre Goiás e Corinthians segue repercutindo em toda imprensa nacional. A decisão do STJD partiu de uma grande pressão feita pelo presidente executivo do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, que descordava do Ministério Público de Goiás (MP-GO), que queria o jogo no Estádio Hailé Pinheiro com torcida única, ou seja, somente com esmeraldinos.

Diretor do Corinthians revela ação nos bastidores para adiar confronto com o Goiás

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Herói Vicente, diretor do Departamento Jurídico do Corinthians, em entrevista à TV Gazeta, explicou como se deu a movimentação do clube nos bastidores, que, segundo ele, apenas recorreu de uma medida unilateral. Vale mencionar que Marcos Braz, vice-presidente do Flamengo, afirmou que “nem na várzea” um jogo seria suspenso da forma que foi.

Simplesmente, o STJD conferiu o direito que era devido ao Corinthians, simples assim. Qualquer fato ou articulação contra isso, é mera especulação e achismo. A Justiça Desportiva entendeu, com muita correção, que a partida não deveria ser realizada, pelos motivos que foram muito bem expostos na petição protocolada naquele órgão – afirmou Herói Vicente.

Eu quero dizer que o principal responsável de termos proposto a medida e de ela ter alcançado êxito foi do presidente Duilio Monteiro Alves, que tem dado condições ao Departamento Jurídico, para chegar ao objetivo almejado. Parabéns, Duilio, pelo seu trabalho e dedicação. Sou uma testemunha de que você está fazendo o possível pelo clube – complementou.

Herói Vicente ainda fez questão de rechaçar qualquer teoria criada para o favorecimento da equipe paulista.

Quero deixar claro que o Corinthians não teve participação nenhuma nisso (proibição da torcida), ele apenas recorreu ao STJD, porque era o caminho a ser percorrido nesta situação específica. Cada parte investe e procura a solução para os seus próprios problemas. Se o Ministério Público (MP-GO) entendeu que deveria tomar essa iniciativa, nós respeitamos, mas, da mesma forma que ele recorreu (da decisão do STJD), nós buscamos, na alçada dentro daquilo que é legítimo, uma solução – concluiu.

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