Goiás x Corinthians: Paulo Rogério prevê clima tenso e teme por erros de arbitragem

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Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás EC

O Goiás Esporte Clube enfrenta o Corinthians logo mais, às 19h30, no Estádio Hailé Pinheiro, em partida atrasada da 32ª rodada do Campeonato Brasileiro Série A. O jogo que estava previsto para acontecer no dia 15 de outubro, acabou suspenso devido a uma divergência sobre a presença da torcida visitante em Goiânia, já que as organizadas de ambos os clubes tem um longo histórico de violência, onde nesse ano inclusive já travaram uma verdadeira guerra em uma das principais marginais da capital paulista.

Paulo Rogério prevê clima tenso e teme por erros de arbitragem entre Goiás e Corinthians

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Foto: Rosiron Rodrigues

O presidente esmeraldino, Paulo Rogério Pinheiro, deu entrevista após o empate com o América-MG e revelou ter sofrido pressão para que a partida diante do Corinthians fosse disputada fora de Goiânia, ou mesmo com os portões fechados na Serrinha. Por isso, o dirigente disse temer que o jogo desta noite seja complicado.

Paulo Rogério Pinheiro alertou sobre a arbitragem e disse também que, após exigirem a presença da torcida visitante, os corintianos até demoraram para esgotar a carga destinada a eles, com cerca de mil bilhetes, o que aconteceu nesta última quinta-feira (27), por volta das 12 horas. Sobre a arbitragem, Paulo Rogério Pinheiro disse que o Verdão é o clube mais prejudicado na Série A e já espera erros diante do Corinthians, que terá Paulo César Zanovelli da Silva (MG) no apito.

Me preocupa muito como vai ser a arbitragem sábado. Como vai ser o VAR sábado? Que horas o árbitro ou o VAR vai marcar o pênalti contra o Goiás? Em todo jogo é assim – condenou Paulo Rogério Pinheiro.

O árbitro ou o VAR vai vir e aprontar de novo, se a gente fizer 1 a 0, eles conseguem virar o jogo – disparou.

Segundo o dirigente, o Corinthians não queria que o acesso ao Estádio Hailé Pinheiro exigisse o reconhecimento facial dos torcedores. O presidente do clube afirmou ter sido esse um dos motivos para pressionar quanto à saída do jogo de Goiânia para outra cidade, como Brasília, Belém, Manaus ou Natal.

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