O Sindicato acredita que o Brasileirão com 38 rodadas é inviável e impossibilitaria que a temporada terminasse em dezembro. “Nós já conversamos várias possibilidades. Vai depender como a pandemia vai andar. Se tudo voltar ao normal até maio, dá para encaixar tudo. Se não voltar, vai ter que mudar o modelo de competição”, comentou Alfredo Sampaio, representante do Saferj (Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Rio de Janeiro).
A Rede Globo é um dos problemas, já que a empresa possui contrato com vários times do Brasil para transmitir as 38 rodadas do Brasileirão, caso a tabela seja diminuída, a Globo teria um grande déficit em sua programação e no seu lucro. Alfredo Sampaio citou que as datas podem enxutas de 38 para 22 ou 24 datas com fases de ida e volta, voltando o Brasileirão com fases eliminatórias. Falta agora uma solução das partes envolvidas, TV, clubes e jogadores e federações.
“A CBF, como entidade máxima do futebol brasileiro, deveria chamar essa responsabilidade para ela. Ela teve arrecadação suficiente e deveria destinar parte do que arrecadou para os clubes que vivem dificuldades por causa deste momento”, pontuou Alfredo Sampaio.
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