Com mais de 100 jogos pelo Goiás, passagem pela Europa e grandes clubes brasileiros, meia define seu futuro para 2023

Esmeraldino.com| 10/12/2022

O Goiás Esporte Clube sempre foi uma verdadeira fábrica de talentos, revelando diversos jogadores para o futebol profissional, mesmo que esses não tenham bola para jogar uma primeira divisão, eles ainda conseguem viver da profissão de jogador profissional. O Verdão já revelou atletas de diversas posições, mas talvez aquele meia, clássico camisa 10, tenha sido a posição menos criada nas categorias de base do clube. Sobre isso, o último bom camisa 10 revelado no Verdão, teve boas atuações com a camisa esmeraldina, além de ter atuado no futebol europeu e por outros grandes clubes brasileiros.

Cria do Goiás, Felipe Menezes é anunciado pelo Hercílio Luz

Revelado nas categorias de base do Goiás, Felipe Menezes, que está atualmente com 34 anos, é o novo reforço do Hercílio Luz, que em 2023 irá disputar o Campeonato Catarinense e a Série D do Campeonato Brasileiro. O jogador estava por último no futebol goiano, defendendo as cores da Aparecidense. Pelo Camaleão, foram 19 jogos disputados e cinco gols marcados, passando muito próximo de conquistar uma vaga para a Série B do Campeonato Brasileiro.

O meia subiu ao profissional do Verdão em 2007, onde logo de cara disputou 37 partidas pelo time principal, algo raro de se ver em um atleta recém promovido. O jogador ainda ficou no clube por mais dois anos, até que em 2009, foi negociado com o Benfica, de Portugal. Depois disso, passou por clubes como Botafogo, Sport e Palmeiras, até que retornou ao Esmeraldino em 2015, emprestado pelo clube paulista. Nesse ano, foram 43 jogos disputados e 13 gols marcados.

Essa foi a última passagem do jogador por aqui, tendo feito ao todo 116 jogos, com 20 gols marcados pelo Verdão. Depois disso, Felipe rodou por clubes como Ponte Preta, Ceará, CRB, Criciúma, Gama e Atibaia. Com todo esse histórico, pode-se afirmar que Felipe Menezes foi o último bom camisa 10 que o Goiás Esporte Clube revelou para o futebol brasileiro, posição essa que é carente não só no clube esmeraldino, mas no nosso país em geral.