De saída do Goiás? Jair Ventura quebra o silêncio e comenta situação de jogador no Verdão

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Foto: Rosiron Rodrigues

Flamengo e Goiás se enfrentaram neste último sábado (21), em partida válida pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O jogo que foi disputado no estádio do Maracanã, teve a ausência de um atleta que até então vinha sendo titular com Jair Ventura. O volante Henrique Lordelo, que na partida diante do Santos esteve fora por conta de uma suspensão, estava à disposição do treinador, mas não foi convocado para o duelo. Com seu contrato chegando ao fim, muitos foram as especulações de que o jogador estaria deixando a Serrinha.

Jair Ventura explica ausência de Lordelo no Goiás

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Foto: Marcio Hawk / ENM

Elogiado por Jair Ventura depois da partida diante do Atlético-MG, onde foi titular e o Esmeraldino conseguiu o empate diante do Galo, Henrique Lordelo não foi relacionado para a partida diante do Flamengo. O contrato do jogador está se encerrando com o Verdão e até esse momento nada foi comentado sobre sua renovação, no entanto, o técnico garantiu que esse não foi o motivo de não levá-lo ao Rio de Janeiro.

Única opção de não usar o Henrique, porque quando uso ele, o Auremir estava machucado. Durante a semana de treino, eu avalio muito por meritocracia, vi o Auremir em um momento melhor do que o Henrique. Então, por isso o Auremir no banco e não o Henrique. A diretoria não comentou nada comigo a respeito de renovação ou não – revelou Jair Ventura.

Ainda sobre a derrota para o Flamengo, Jair foi questionado se o resultado foi justo, mas preferiu não julgar por merecimento, porque, segundo ele, pode servir de desculpas para uma eventual derrota, como foi neste sábado. 

É difícil falar isso, porque você perde e a gente fica de chorão. O resultado é pra quem foi mais eficiente. O Flamengo teve a chance do gol e fez. Nós tivemos e não fizemos – opinou.

Das três finalizações do Verdão na partida, nenhuma foi dentro do gol. Jair Ventura afirmou que a finalização é um fundamento que ele cobra nos treinos, mas também que os jogadores estão cientes disso.

Não só eu cobro como eles sabem da importância. Muito se fala quando não tem chute a gol, mas, por exemplo, tiveram chutes de fora da área que foram na mão do Tadeu, muito menos perigosas do que a chance que o Apodi teve cara a cara em um chute pra fora. Então, muitas vezes os números são frios – argumentou Jair.

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